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Mostrando postagens de maio, 2015

Vara da Infância alerta sobre participação de crianças em grupos juninos

Fonte: G1 Pará Grupos que não seguirem normas poderão ser punidos. Pedido de participação tem que ser feito com 10 dias de antecedêndia. Com as festas juninas e festivais de danças se aproximando, a assessoria da Vara da Infância e da Juventude de  Santarém , oeste do Pará, divulgou nesta quinta-feira (14), as condições para que crianças e adolescentes participem dos eventos como integrantes de grupos folclóricos.  Segundo a entidade, é essencial solicitar alvará judicial com no mínimo, 10 dias de antecedência. A Vara da Infância pede que os coordenadores de grupos redobrem a atenção e façam o pedido dentro do período estabelecido. “Todo grupo deve entrar com um período mínimo de antecedência de dez dias solicitando alvará judicial para a participação de crianças e adolescentes em seus respectivos grupos. Devendo ser anexado a esse requerimento uma autorização dos pais por escrito e anexar a cópia de documentos, não só do menor, como do responsável legal”, detalha o assessor

Familia, Criança e trabalho infantil

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Artigo da Professora Doutora Danila Cal Poderia ser um anúncio do século passado, mas foi publicado no dia 2 de maio de 2015 em um dos dois maiores jornais diários do Pará. O que o casal em questão busca é “pegar para criar” uma menina pobre que, em troca de moradia e educação, deve cuidar de uma criança.  Num contexto de forte atuação de organizações sociais contra o trabalho infantil e da vigência de normas que o proíbem, o que alimenta esse tipo de anúncio? Há importantes fatores históricos e sociais que precisam ser considerados na resposta a essa pergunta. Criar meninas pobres com objetivo de que realizem serviços domésticos é uma prática muito comum no Pará. A antropóloga Maria Angélica Motta-Maués esclarece que, após a abolição da escravidão, as próprias autoridades locais encaminhavam adolescentes para realizarem serviços domésticos nas casas de famílias abastadas. Também era comum que crias servissem de acompanhante para meninas da elite local. Muitas delas passaram

mapa da Violência 2015

"A tradição de impunidade,a lentidão dos processos judiciais e o despreparo do aparato de investigação policial são fatores que se somam para sinalizar à sociedade que a violência é tolerável em determinadas condições, de acordo com quem a pratica, contra quem, de que forma e em que lugar". Este é parte dos dizeres do texto de apresentação feito pela excelente  Salete Valesan  , que faz parte do Mapa da Violência 2015 - Mortes Matadas por Armas de Fogo destaque em sites e jornais na manhã de hoje. E representa a cultura da violência ainda muito enraizada na logica da sociedade atual. Tô lendo com calma o relatório, já que o imediatismo da rotina das redações não permite que a densidade do relatório seja abordada nas reportagens. Mas de pronto é um excelente instrumento para engrossar o caldo pela  ‪#‎ NãoReduçãodaMaioridadePenal‬  . Quem quizer ler também, clica AQUI